
Desaprender para Valorizar a Sabedoria Ancestral
Aprendemos a deixar os pressentimentos de lado. No entanto, é urgente desaprender isso!
Ana Andrade
2 min read


Os Pressentimentos e a Sabedoria Inata
Muitas de nós, ao longo do tempo, aprendemos a deixar os pressentimentos de lado. No entanto, é urgente desaprender isso! Nossos corpos guardam saberes incríveis, tanto no nosso inconsciente pessoal quanto no coletivo. É impressionante pensar que não precisamos acessar esses conhecimentos da forma habitual; eles estão presentes e podemos utilizar cada um deles a nosso favor.
Valorizando as Percepções Internas
Valorize cada dia um pouco mais essas percepções e essa sensação de que, às vezes, "só sei que sei, mas não sei como sei". Esse sentimento é um verdadeiro tesouro! Disponível a todas nós, ele não aparece do nada; vem de uma força ancestral, que foi cultuada por milênios e transmitida de geração em geração. Nossas linhagens e a história que carregamos são parte dessa rica herança que nos torna quem somos.
A Magia do Invisível na Vida Cotidiana
Recentemente, ouvi Bruna Lombardi falar sobre a magia do invisível. Ela expressou de forma tão lindamente profunda como essa realidade transcende o que tocamos e vemos no dia a dia. Na sutileza da vida, encontramos verdades que muitas vezes ignoramos. A conexão com nosso inconsciente e o reconhecimento do invisível são passagens cruciais para entendermos nossa essência.
Ao nos abrirmos para essas percepções, começamos a perceber que há uma força invisível que nos guia. Quando valorizamos essas intuições e sabedorias que vão além do palpável, damos um passo importante na nossa jornada. Essa bagagem ancestral que carregamos merece nosso reconhecimento e cuidado.
Portanto, que possamos desaprender as resistências e escutar as vozes que vêm de dentro. O invisível não é apenas uma ideia; é uma parte real de nossas vidas. Especialmente nós, mulheres, temos o privilégio de acessar essa fonte mágica e poderosa que nos conecta ao universo. Através da escuta atenta dos pressentimentos, podemos encontrar o caminho para um autoconhecimento mais profundo e satisfatório.
Vamos nos permitir ser guiadas por essa magia, celebrando cada pressentimento como um passo em direção ao que já sabemos, mesmo que não consigamos explicar. E assim, seguiremos, valorizando a profundidade da sabedoria que pulsa em nós e nas nossas ancestrais.
Um beijo no coração,
Ana